Foi lançado ontem no Artplex Unibanco Glauber Rocha , o filme Che que conta a história de Ernesto Guevara de la Serna, mais conhecido por Che Guevara ou El Che (Rosário, 14 de junho[1] de 1928 — La Higuera, 9 de outubro de 1967) foi um dos mais famosos revolucionários comunistas da história. Considerado pela revista norte-americana Time Magazine uma das cem personalidades mais importantes do século XX. Vale a pena indicar para o alunado .
A produção do diretor Soderbergh, filmada em espanhol, e não em inglês, é apresentada em duas partes. A primeira percorre minuciosamente o processo que começa em 1956 com a viagem de Fidel Castro e 80 rebeldes a Cuba e culmina com a entrada dos "barbudos" em Santa Clara em 1959, e com o triunfo da Revolução que derrubou o ditador Fulgencio Batista.
Soderbergh permeia essa parte da história, sempre de maneira pedagógica, com seqüências em preto e branco para simular imagens de arquivo, que na realidade foram reconstituídas para o filme.
Uma entrevista de Che a uma jornalista americana é usada como fio condutor desse relato, que passa por diversos momentos importantes do processo revolucionário e do protagonista, especialmente a intervenção do ministro Guevara diante da Assembléia Geral das Nações Unidas em 1964.
Este mosaico da guerra de guerrilha acompanhada quase no dia-a-dia se estrutura como uma sucessão de situações pontuais, cofnfuso em alguns momentos devido aos inúmeros personagens, sem que os autores expressem um ponto de vista que contribua para uma perspectiva conjuntural.
Soderbergh permeia essa parte da história, sempre de maneira pedagógica, com seqüências em preto e branco para simular imagens de arquivo, que na realidade foram reconstituídas para o filme.
Uma entrevista de Che a uma jornalista americana é usada como fio condutor desse relato, que passa por diversos momentos importantes do processo revolucionário e do protagonista, especialmente a intervenção do ministro Guevara diante da Assembléia Geral das Nações Unidas em 1964.
Este mosaico da guerra de guerrilha acompanhada quase no dia-a-dia se estrutura como uma sucessão de situações pontuais, cofnfuso em alguns momentos devido aos inúmeros personagens, sem que os autores expressem um ponto de vista que contribua para uma perspectiva conjuntural.
Foi assim, com inteligência, sensibilidade e até um pouco de ironia, que Guevara se transformou num dos maiores ícones da Revolução Cubana, adorado pelo povo que o adotou com se ele fosse um dos seus. Mas o sonho de Che era maior: ele queria promover a revolução em toda a América Latina. E é justamente dessa ambição que surge o segundo filme, “Che – A guerrilha”, mostrando as andanças do médico pelo interior da Bolívia, tentando repetir o feito cubano. E, como a história mostrou, não sendo bem-sucedido.
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